Líder da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) se credenciou junto a Lula, em sua tentativa de reaproximação.
Sindicalistas ligados à CUT atribuem à Força Sindical cachê de R$360 a cada “mortadela” levado a Brasília em ônibus. A CUT pagaria R$50.
Foi de R$49,6 milhões em 2016 a receita da Força só com contribuição sindical, em vias de extinção na reforma que, claro, a entidade deplora.
No dia 23, senadores do PT pediram ao governador do DF para a PM não revistar ônibus que chegavam a Brasília para o protesto do dia 24.