segunda-feira, 23 de abril de 2018

PT anuncia Lula como candidato à Presidência. O partido do ladrão vai fazer campanha com o condenado na prisão


Por mais que a maior parte população se recusasse a acreditar que o Brasil teria um dia um candidato à Presidência da República na prisão, parece que este dia chegou. Segundo o Estadão, "O diretório nacional do PT decidiu nesta segunda-feira, 23, em Curitiba, formalizar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência e dar início à pré-campanha eleitoral mesmo com o petista preso. De acordo com o PT, que considera a condenação e prisão do ex-presidente injustas, “ a liberdade de Lula tornou-se questão central para a retomada do processo democrático no Brasil”.

A candidatura de Lula é uma vergonha não apenas para o Brasil, mas também para os integrantes do próprio PT, como é o caso do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad e outras lideranças da legenda que aspiravam concorrer à Presidência no lugar de Lula. 

A humilhação por terem sido preteridos por um criminoso condenado e preso, inelegível pela Lei da Ficha Limpa, só não é maior por se tratar de integrantes do PT, o partido por trás do maior assalto aos cofres públicos de toda a história do país.

Ainda segundo o Estadão, "Na resolução aprovada na segunda, o PT reafirma que Lula é a única alternativa do partido para a disputa presidencial e pela primeira vez determina de maneira formal providências para o registro da candidatura do líder maior do partido".

É lamentável que este espetáculo de horrores ocorra no país com a conivência do Supremo Tribunal Federal, do Tribunal Superior Eleitoral e do Congresso Nacional. 

As únicas leituras possíveis sobre a postura dos lustres ministros é que ele possuem desprezo pela Justiça, ética e moral, desprezam ainda a imagem do Brasil ou tem rabo preso com o condenado.

Além da indefinição sobre a possibilidade de um criminoso condenado falar em concorrer a cargos eletivos, as instituições do país embromam o povo em relação a temas prementes, como o fim do foro privilegiado, a definição final e definitiva sobre prisão em segunda instância e outras mudanças imploradas pela sociedade há anos.