Não é de hoje que se sabe que grande parte do ressentimento contra o presidente Michel Temer por parte de artistas e jornalistas da Rede Globo, além se setores do MPF e Judiciário, se deve ao fato do vice ter puxado o tapete da organização criminosa comandada por Lula a cargo da ex-presidente Dilma Rousseff no comando do país.
Dilma era generosíssima com toda esta gente. Além das gordas verbas publicitárias para veículos de comunicação para lá de manjados do grande público, Dilma concebeu a aberração de estender o famigerado auxílio-moradia para quase 50 mil procuradores da República e magistrados de todo o Brasil. Só nesta brincadeira, os órfãos da petista já mamaram R$ 5 bilhões do dinheiro do contribuinte ao longo dos últimos 4 anos.
Dilma também foi uma mãe para a classe artística. Além de liberar parte dos R$ 15 bilhões que o PT tirou do povo para distribuir para esta turma via Lei Rouanet, muitos artistas figuraram campanhas milionárias do governo e acertaram a vida de gerações com a grana do contribuinte.
Isso tudo sem falar da farra com o dinheiro do BNDES e as milhares de propagandas do governo que entupiam os cofres de meios de comunicação com o dinheiro suado do povo.
Dilma também era uma mãezona para os jornalistas que cobriam a pauta política em Brasília. Café da manhã, almoço, lanche, jantar, tudo na faixa. Tinha até local para a galera dar uma cochilada, enquanto aguardavam as entrevistas exclusivas com membros do governo.
Não é por acaso que se percebe uma certa 'nostalgia' entre os jornalistas e artistas da Globo quando se referem à petista, denunciada ao STF por integrar a organização criminosa comandada por Lula, sem que nada tenha acontecido até agora.
Também não é por acaso que os jornalistas da Globo demonstram ódio contra Temer, inserem insinuações maliciosas, ilações e piadinhas maldosas em praticamente todas as notícias sobre o governo, inclusive as que apontam melhoras na economia.
A revista Época, do Grupo Globo, aquela mesma que estampou a manchete com Joesley Batista, da JBS, dizendo que Temer era o chefe da maior organização criminosa do Brasil, publica esta semana uma matéria sugerindo que o Brasil estaria melhor hoje se a petista ainda estivesse no comando do país.
Obviamente, ninguém na Globo menciona que Dilma teve todos seus bens bloqueados na Justiça por prejuízos bilionários na Petrobras, que foi apontada por gente como Marcelo Odebrecht, Monica Moura, João Santana, Joesley Batista e até mesmo seu ex-ministro Antonio Palocci, como uma ratazana que tinha não apenas ciência dos esquemas criminosos de desvios de dinheiro do contribuinte, como também interferia nas decisões sobre os repasses de propinas.
Ninguém na Globo fala que Dilma roubou 144 objetos dos Palácios do Planalto e Alvorada, que serão resgatados em breve por um avião da FAB.
Nesta quinta, no programa Estúdio I da GloboNews, Octavio Guedes choramingou e afirmou que Temer não é homem de diálogo, pois não dialogou com Dilma antes de providenciar para que a petista fosse despachada para Porto Alegre. Octavio Guedes é um dos palpiteiros mais assíduos do programa e tem como parâmetro para a economia a frequência que o caminhão do ovo passa na porta de sua casa.
Por sinal, praticamente ninguém na Globo fala que Dilma meteu o país na pior recessão da história, que jogou 14 milhões de chefes de família na rua da amargura e que as consequências de sua desgraçada passagem pela Presidência são sofridas até hoje pelos brasileiros.
Na verdade, há a impressão de que tentam colocar os desempregados e as tragédias do país todas na conta de Temer. Haja ódio no coração.
O problema vai ser a turma da Globo conseguir transferir tanta simpatia que sentem por Dilma, para o povo, na mesma proporção que conseguiram transferir o ódio que sentem por Temer. No pequeno trecho abaixo, é possível detectar a mágoa dos globais pelo fato de Temer ter puxado o tapete da terrorista e livrado o país da organização criminosa comandada por Lula e seus cúmplices do PT:
"O governo Temer, orquestrado na antessala de Dilma, sofre de um grave déficit de legitimidade desde sua origem. Para superá-lo, ludibriou as forças de mercado em busca de apoio, mas, ao não entregar de fato as reformas prometidas, adernou às Forças Armadas nas quais se apoia hoje".
As informações são do site Imprensa Viva.
