domingo, 24 de dezembro de 2017

Como votar em candidatos que incentivam invasões, destruição e paralisação do pais?

"Estive com Dilma hoje. Ela estava forte, altiva, pronta pra luta desde sempre. Estimulando as pessoas ao lado e transbordando energia pra enfrentar os golpistas. Forte, forte, muito forte".

Esta foi uma declaração feita pelo ativista de Pablo Capilé, líder do grupo 'mídia ninja', que esteve por trás dos atos violentos de vandalismo que colocaram abaixo pontos de ônibus, placas de trânsito e locais de coleta de lixo na cidade de São Paulo, logo após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Quando a Polícia tentou conter as depredações, ai que se tornaram mais violentos e passaram a destruir fachadas de lojas e espalharam focos de incêndio por onde passavam.

Pablo Capilé controla um exército de black blocs que está sempre de prontidão para atender aos pedidos do PT de Lula. O ex-presidente conta ainda com os serviços de outros comandantes, como Gulherme Boulos, do MTST, o Movimento dos Sem Teto, João Pedro Stédile, do Movimento dos Sem Terra, e Vagner Freitas, da CUT. Estavam todos juntos em Brasília, em 24 de março de 2017, incendiando a Esplanada dos Ministérios. Foram cinco mil ônibus lotados de terroristas à serviço da esquerda e contra o Brasil. Os prejuízos naquele dia foram de mais de R$ 3 milhões para o bolso do contribuinte.

Estes são apenas alguns dos 'exércitos' a serviço de Lula e dos representantes da esquerda brasileira. Juntos, receberam milhões do dinheiro do contribuinte ao mesmo tempo em que causaram milhões em prejuízos aos brasileiros, com invasões de terras, destruição de lavouras, assassinato de animais, obstrução de estradas e rodovias importantes nos grandes centros.



O fato é que a esquerda brasileira tem ódio dos brasileiros, estimulam o ódio e a destruição como forma de chegar ao poder e garantir privilégios para os integrantes de seus exércitos de aluguel. Entre os beneficiários desta baderna ideológica estão o ex-presidente Lula, Ciro Gomes, Marina Silva e outros menos expressivos. Quem vota em candidatos da esquerda, vota contra o Brasil, contra quem quer trabalhar, produzir e ter garantido seu direito de ir e vir.