A tese de Edson Fachin – seguida por Celso de Mello – para absolver Gleisi Hoffmann dos crimes de corrupção e lavagem, enquadrando-a no de “caixa 2”, tem um problema grave, observa O Antagonista.
Fachin admite o repasse de R$ 1 milhão (por fora) para a campanha da petista, com autorização de Paulo Roberto Costa.
Sendo assim, a origem do dinheiro é a Petrobras. Dinheiro público desviado para campanha política não é um simples crime eleitoral.