Dias Toffoli segue Edson Fachin e Celso de Mello na absolvição de Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo e Ernesto Kugler, dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Ele não concordou com a tese de caixa 2. Ou seja, votou pela absolvição integral. Quem vota agora é Gilmar Mendes.