Gilmar Mendes é professor concursado da UnB, mas está licenciado de seu cargo.
Porém, durante um determinado período da licença, o ministro recebeu sem trabalhar. Um erro da universidade, relata o Jornal da Cidade.
É de se supor que o ministro sabia que estava recebendo uma verba indevida.
Todavia, Gilmar manteve-se silente durante o período em que a grana caiu em sua conta, entre agosto e
dezembro de 2017, . Até o 13º salário foi pago, por engano.
Mais de R$ 20 mil foram pagos indevidamente.
Descoberto o erro, o ministro em nota garantiu que vai devolver a grana e pediu que fosse emitida guia de
pagamento para ressarcimento.
Menos mal. De qualquer forma, não é essa a atitude que se espera de um ministro do Supremo Tribunal
Federal.